As aulas para bebés têm uma duração de 30 a 45 minutos (consoante a idade) e são repletas de momentos de ternura e diversão!

Têm como objetivo explorar os sentidos do bebé de forma livre e integral. Adaptamos posturas de Yoga 🧘🏼‍♀️ a cada fase de desenvolvimento do bebé, de uma forma amorosa e harmoniosa. 🤍

É importante que venha leve e livre de qualquer expectativa em relação ao comportamento do teu bebé. O mais importante em todo o decorrer da aula é respeitá-lo! 🙏 E respeitar o bebé é, entre outras coisas, não o obrigar a fazer algo que ele não queira ou que ele não goste. Temos exercícios que, por exemplo, terminam num abraço, mas nem sempre os bebés querem ser abraçados. Basta pensar em si: nem sempre está disposta a isso! 🥰

Muitas das vezes, o bebé quer levantar-se, mostrar algum brinquedo, e não quer de todo estar sentado ou fazer o exercício… Calmamente, vamos convidando-o a voltar à aula.

As crianças aprendem ao explorar, e uma aula (seja online ou presencial) traz sempre novidades! Primeiro porque há uma pessoa nova a dar-lhes atenção, e depois, porque os pais/cuidadores estão a fazer algo diferente com eles.

É perfeitamente normal os bebés observarem primeiro o comportamento dos adultos (alguns passam a primeira aula quase só a observar!), e só depois, quando há repetição e rotina, começam a imitar o adulto e a participar. Ajuda imenso quando o cuidador participa de forma entusiasta e vai estimulando o bebé para que participe também.

A aula tem ainda um importante benefício: permite-lhe sair do “corre-corre” constante, e levá-la a si e ao bebé para o momento presente, contribuindo, desta forma, para a diminuição da ansiedade.

Se quer experimentar, entre em contacto connosco! 💌

Para mais informações ou agendamentos, contacte-nos através de telefone (243052141) ou por e-mail (info@desenrola.pt)

Vivemos numa era em que o acesso à informação, e especialmente informação sobre saúde, é amplo e indiscriminado. No entanto, existe muita informação dúbia, sem credibilidade, que causa mais confusão do que esclarecimento.

O grande objetivo é conseguirmos ter acesso a informação credível, compreensível por todos, clara e precisa, que contribua para:

  • aumentar os conhecimentos dos cidadãos sobre saúde,
  • melhorar a compreensão sobre os problemas e desafios da saúde,
  • tornar mais correta a utilização dos cuidados de saúde.

Deste modo, estamos a aumentar a nossa Literacia em Saúde, que nos conduzirá a uma MELHOR SAÚDE PARA TODOS.

Esta é a dica da Dra. Marta Barroca, responsável pela consulta de Medicina Geral e Familiar.

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A Psicomotricidade promove o desenvolvimento global da criança através da sua relação com o outro e com o próprio meio!

O jogo, a relação, as atividades expressivas, são os principais mediadores utilizados na sua prática, nomeadamente na promoção de competências e aprendizagens.

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Precisa de uma opinião? Precisa de ajustar a sua medicação? Tem alguma doença crónica?

Não tem possibilidade de se deslocar ao nosso espaço para fazer a sua consulta?

Faça a sua Consulta de Medicina Geral e Familiar no conforto da sua casa.

Este é mais um dos serviços disponibilizados pelo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infanto-Juvenil e Parentalidade – DESENROLA, de forma a facilitar o acesso aos seus cuidados de saúde.

Quando se adquirem os sons da fala? A nossa Terapeuta da Fala dá uma ajuda a desvendar o padrão de desenvolvimento desta competência! Acrescenta que cada ser é único e individual na aquisição de competências e aprendizagens, e como tal, o desenvolvimento não acontece de forma linear em todas as crianças!

Quando recorrer à Consulta de Medicina Geral e Familiar?

Estas e outras questões com a Dra. Marta Barroca

Consulta de Medicina Geral e Familiar já no próximo sábado dia 19 de março.

Marcações de consultas por telefone: 243052141

Marcações de consultas por e-mail: info@desenrola.pt

A intervenção psicológica vocacional tem como principais objetivos: ajudar no processo de tomada de decisão e promover aspectos de uma maturidade vocacional importante para o efeito. O processo exploratório envolve o desenvolvimento de competências cognitivas (essencialmente representadas ao nível de competências e aptidões) e afetivas (interesses e motivações), entrecruzadas com fatores contextuais (oferta educativa e formativa, planos curriculares), no sentido de comprometer o jovem com uma decisão consciente e coerente.

Não hesite em contactar-nos e assim esclarecerá todas as suas dúvidas e inseguranças.

A Psicóloga Educacional Carla Abreu

O sono é considerado uma atividade de vida importante para a sanidade física e mental da criança. Bons hábitos de sono, “higiene do sono” ou “saúde de sono” são termos alternativos usados para descrever as experiências de um sono saudável.

As perturbações do sono existem e resultam de uma interação entre fatores fisiológicos da criança e do seu relacionamento com os pais. Têm impacto no sono dos pais, que se sentem cansados e apresentam perturbações do humor, afetando o seu desempenho parental no dia a dia, mas na criança, também podem provocar alterações ao nível do comportamento, da aquisição de competências e até pode estar relacionada com défice de atenção e hiperatividade, défice cognitivo, entre outras.

Os enfermeiros desempenham um papel fundamental enquanto agentes de educação para a saúde, interpretando e compreendendo as necessidades de saúde da população; educando e transmitindo conhecimentos pertinentes para a saúde do indivíduo/família.

O sono do bebé é essencial para o seu desenvolvimento, sendo que o próprio sono também se vai desenvolvendo à medida que o bebé cresce. Aprender a dormir é parte integrante da sua autonomia, sendo que os pais ao ensinar o bebé a dormir, ao serem capazes de se separarem dele e de se distanciarem, estão a dar a oportunidade ao bebé de “aprender” a tornar-se independente durante a noite.

Não dormir o suficiente conduz, mais cedo ou mais tarde, a uma diminuição da concentração e a irritabilidade, com aumento da ansiedade e risco de depressão. Estes sintomas podem aparecer tanto em crianças como nos pais, com uma diferença, as crianças, quanto menos dormem, mais excitadas ficam, como se a falta de dormir fosse uma verdadeira anfetamina – ou seja, no momento que os pais estão «off», os filhos aceleram o «on», estando criado o desfasamento.

É expresso o efeito nefasto que maus hábitos de sono levam para o desenvolvimento da criança, bem como para a salubridade no seio familiar. Surge a necessidade premente de modificar comportamentos, que muitas vezes não estão previamente identificados, e capacitar a criança/família para a transição necessária.

O profissional de saúde com experiência nesta área torna-se um “motor de arranque” deste processo, que se inicia com a educação para a saúde, um diagnóstico, sinalização de comportamentos a modificar e estratégias de implementação das novas práticas.
Na nossa consulta de aconselhamento do sono podemos ajudar não só a resolver alguns maus hábitos de sono mas também dar dicas importantes nas diversas fases do sono da criança.

Muito se tem debatido e escrito acerca das cólicas no bebé. Existem autores que as atribuem ao ar que o bebé engole, outros há que as atribuem à intolerância ao leite de vaca (alimentados com leite artificial) e também há quem defenda tratar-se de uma reacção de stress ao parto e à adaptação às primeiras semanas de vida.

Este fenómeno tem lugar, regra geral, entre as 3 e as 12 semanas de vida e os sintomas surgem numa altura muito inapropriada, em que o cansaço físico e psíquico começa a desgastar fortemente os pais. Levando muitas vezes à pergunta:

“A ansiedade materna causa cólicas?”

Qualquer mãe que tenha sentido medo e ansiedade com o nascimento do seu filho pode perguntar a si mesma se esses sentimentos de inquietação podem afectar o recém-nascido. É claro que o nascimento de um bebé implica uma responsabilidade tão pesada que raros são os pais que não sentem ansiedade e insegurança. Factos como:

  • Cuidar de um bebé pode tornar-se inesperadamente desgastante;
  • A maioria das pessoas tem pouca experiência com bebés, devido às mudanças sociais que ocorreram em que os casais deixaram de ter tantos filhos;
  • As mães sentem que todos as criticam, comentários como: “pega nele ao colo!”, “não pegues nele ao colo!”, “alimenta-o quando quiser!”, “Alimenta-o de acordo com um horário!”, todos estes comentários podem reduzir a confiança e aumentar as inseguranças.

Todos estes factores não provocam cólicas no bebé, contudo e como é natural, podem distorcer as percepções dos pais e deixá-los emocionalmente indisponíveis para consolar o bebé.

“O problema do ar”

Que os bebés engolem ar, é um dado adquirido, e está denominado como «aerofagia fisiológica». Quando chucham ou quando simplesmente abrem a boca, “comem” ar, dado que ainda não têm regulados os mecanismos de concertação da respiração e deglutição. Desta forma, o ar engolido vai dilatar o intestino e provocar dor, além de “empurrar” o diafragma e originar soluços.

“O stress do parto”

O parto é talvez um dos momentos mais fortes da vida de uma pessoa. A transição de um ambiente calmo, quente, com sons filtrados, ouvindo os batimentos pendulares do coração materno para um ambiente diferente mais agressivo, menos receptivo, com variações térmicas, de luz e som, torna-se difícil. Infelizmente, muitos bebés não conseguem lidar com o excesso de informação vinda do exterior, e têm uma fraca capacidade de se acalmar, e quando um bebé imaturo é sujeito ao caos na ausência de sensações calmantes e ritmadas pode ir para lá do seu ponto de tolerância e entrar no modo de “choro inconsolável”
E, logicamente, têm que descarregar toda essa carga. O intestino é o órgão-alvo para esta reacção, como será toda a vida – as cólicas antes dos exames, antes das entrevistas para o emprego, entre outras são bem conhecidas por todos nós. Daí o choro, a necessidade de consolo, de mimo, de envolvência e daí também as cólicas, verdadeira reacção psicossomática, provavelmente uma das primeiras deste tipo, das muitas que teremos pela vida fora.
Como vos disse no início, são inúmeras as causas que se atribuem às cólicas, tal como são diferentes todos os bebés e todas as mães, levando a uma diversidade de contextos. Mas penso que acima de tudo, a calma, o amor e o colinho podem resolver muita coisa. E quando acharem que a ansiedade está a distorcer o vossa capacidade de compreensão da situação, peçam ajuda, ao companheiro, a um profissional, à mãe, a uma amiga. Porque às vezes as mães também precisam de colo.

Uma excelente ferramenta que pode ajudar no alívio das cólicas é a massagem ao bebé.
Mais informação através do e-mail: info@desenrola.pt

O Mundo está a tornar-se um lugar cada vez mais desafiante e instável. Em parte, pelos acontecimentos dos últimos tempos, nomeadamente a situação pandémica e a guerra na Ucrânia.

A Ansiedade é um conceito cada vez mais presente no nosso Mundo! É por isso que o SNS criou um linha de acompanhamento psicológico que pode contactar através da Saúde 24 (808 24 24 24).

Hoje deixamos algumas notas da nossa Psicóloga Clínica Cátia Lima Cordeiro.

Quais os sintomas, aos quais deve estar atento? Quando deve procurar um acompanhamento especializado?

  • Quando a temática dá origem a sintomatologia física (por ex.: aperto no peito, aceleramento do ritmo cardíaco, sensação de tonturas/desmaio, etc.), sem capacidade de auto-controlo;
  • Quando damos por nós a alterar a nossa vida/rotina, devido a essa carga ansiogénica;
  • Quando esse assunto causa mal estar de forma constante, gerando uma angústia permanente;
  • Sempre que considerar que será benéfico para o seu bem estar físico e psíquico!

Desenrola – Centro de apoio ao desenvolvimento infanto-juvenil e parentalidade.
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